segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

PARABÉNS RIO DE JANEIRO!!!!!


1 de Março

O Rio de Janeiro é uma cidade para se experimentar

Já foi aclamada por grandes poetas e músicos, está mais que presente no cinema e nas artes plásticas, faz parte do cartão-postal do Brasil e, mesmo assim, só quem respira um pouco do clima carioca sabe o que estas artes tentam exprimir.

Não adianta: do mesmo jeito que “ser carioca” é um estado de espírito que não se perde mesmo longe do sol e do mar, qualquer um que põe os pés na Cidade Maravilhosa ganha um pouco desse ar descontraído, esperto e bem-humorado.

É, apesar de tudo, uma cidade de contrastes. Nem todos têm as mesmas chances; existe a violência das grandes cidades. Mas o jeitinho do carioca sempre encontra uma maneira ou outra para driblar as diferenças. É por isto que três dos principais símbolos da cidade são também espaços onde convivem todas as classes: o Maracanã, com o futebol, onde o que vale é torcer pelo time do coração; o Carnaval, em que a paixão pelo samba supera qualquer diferença; e as praias, porque, afinal, o mar é de todos.


História

Para começo de história, a cidade do Rio de Janeiro não recebe este nome por causa de um rio! Na verdade foi um estuário, observado por Gonçalo Coelho logo após o descobrimento do Brasil, que inspirou o nome. Gonçalo Coelho era o encarregado do reconhecimento da terra e pensou que o estuário era a foz de um grande rio. Como era dia 1 de janeiro de 1502, o nome ficou sendo “Rio de Janeiro”.

A fundação da cidade, mais de meio século depois, se deu por questões militares. É que, em 1555, as invasões francesas ocuparam a Ilha de Villegaignon para lá fundar uma colônia. Isto obrigou os portugueses a prestarem mais atenção na costa brasileira, principalmente na região da Guanabara. Então, em 1560, o terceiro governador geral do Brasil, Mem de Sá, saiu da Bahia com o objetivo de expulsar os franceses da ilha. E conseguiu.

O sucesso foi comunicado à Rainha Regente, D. Catarina, em Portugal, por Estácio de Sá, primo de terceiro grau de Mem de Sá. Por causa das peculiares relações de parentesco da época, alguns historiadores atribuem a Mem de Sá a posição de “tio” de Estácio de Sá; uma questão de proximidade.

De qualquer forma, foi Estácio de Sá quem veio para o Rio em 1564, com instruções do primo para expulsar os inimigos, manter paz com os índios tamoios e ouvir os conselhos do Padre Nóbrega. Como não foi possível se entender com os tamoios, Estácio pediu a intervenção do padre.

Conseguido o apoio dos índios, Estácio de Sá organizou a expedição e partiu em 22 de janeiro de 1565. Em 1o de março desembarcaram e foi fundada a cidade, a que se chamou de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao Rei de Portugal, D. Sebastião.



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como as de hoje e, por isso, tinham que usar mais a criatividade para criá-los.

Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além das brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa dentre várias outras e assim, se divertiram por décadas e décadas.

Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto.

Uma boa sugestão para o dia das crianças é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus pais e de seus avós, aproveitando para distraírem com seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e das possibilidades de se criar jogos e brincadeiras. O mais importante disso? Ensiná-los que pra brincar não precisamos gastar.

Assim, apresentamos aqui algumas sugestões de jogos e brincadeiras antigas.

- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: Jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém desta vez pega-se duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.

- Roda: em roda, cantem canções antigas e façam os gestos e representações das mesmas. Lembramos de algumas músicas como atirei o pau no gato, ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil, a galinha do vizinho, a canoa virou, eu entrei na roda, cachorrinho está latindo, o meu chapéu tem três pontas, pai Francisco, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.

- Escravos de Jó: dois participantes cantam a música “escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.

- Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só, dentro de cada quadrado.

- Pião: um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.

- Passar anel: os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.

- Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora põe a mão no chão; senhora, senhora pule de um pé só; senhora, senhora dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.

- Bolinha de gude: essa brincadeira tem várias formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na outra e, ao final, acertar as caçapas.

- Empinando pipa: escolha um local adequado e amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento e os participantes ficam observando-a ao longe. Algumas pessoas usam cerol, uma mistura de cola com caco de vidro, para cortar os fios das outras pipas. Porém, a brincadeira dessa forma torna-se perigosa, podendo causar acidentes graves. Assim, use-a apenas para se divertir evitando usar o cerol, mesmo que alguém lhe dê o preparado.

- Batata quente: os participantes sentam-se em círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente, quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser ‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for eliminado.

Para incentivar a leitura!
Caixas criativas!!!!








Dia do Palhaço e dia do Circo!!!
Essas lembracinhas são bem divertidas








Ideias para máscara de carnaval!
As crianças adoram enfeitar...